O curso de Jornalismo
- escola210
- 26 de nov. de 2015
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Apesar do fechamento de postos de trabalho na imprensa tradicional, como jornais e revistas, há oportunidades na área. "É importante que se entenda que não vai mais haver emprego nos moldes que existia. O grande desafio para o egresso do curso é inventar o próprio espaço e, para isso, precisa apostar em seu lado multimídia e empreendedor", diz Rodolfo Martino, coordenador do curso de Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo. Assim, o bacharel agora tem de entender também da linguagem da internet e das redes sociais, como Twitter e Facebook. As oportunidades estão em portais, revistas online, blogs, TVs por assinatura, produtoras de conteúdo audiovisual, assessorias de comunicação, comunicação corporativa e sites de empresas, em geral. É possível, também, prestar serviços a diversas empresas, como freelancer (autônomo). Mesmo com a não obrigatoriedade do diploma, as empresas de comunicação são exigentes na hora de contratar e preferem candidatos com formação superior. São Paulo, por concentrar a maioria das editoras, oferece o maior número O Núcleo de Estudos sobre Transformações no Mundo do Trabalho da Universidade Federal de Santa Catarina (TMT/UFSC) lança, no dia 6 de maio, o relatório “Perfil do jornalista brasileiro – Características demográficas, políticas e do trabalho jornalístico em 2012”. A publicação, da editora Insular, apresenta os resultados quantitativos de enquete com 2.731 profissionais, realizada entre setembro e novembro do ano passado pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política (PPGSP), em convênio com a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). O projeto teve o apoio da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor) e do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ






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